Manifesto anti-tool
Eh, pá este post não o levem a mal, os toolianos. Não mesmo (namorado incluído, que foi hoje mesmo, num domingo, venerar este ajuntamento).
Não gosto dos tipos - mas verdade seja dita, não os conheço. Mas ele há coisas que nós não precisamos de provar para saber e ter a certeza que não são boas - afinal, nunca ninguém provou cocó...
Pronto, não gosto da voz do senhor (parece aquela tipa dos evanescence, mas em versão máscula). De resto não são muito pirosos. Fazem música, diria, com uma parede preta à frente. Isto é, não têm por onde sair.
Vão acabar rapidamente.
Mas não são o pior que existe. Longe disso. Acredito que haja para aí muito pior.
Devem achar-se por certo muito bons. Mas não o são.
Nem sequer é pelo facto de me terem roubado o namorado hoje. Longe disso. Raramente partilhamos a nostalgia domingueira juntos.
Simplesmente apeteceu-me fazer um manifesto e eles coitados, estavam no lugar e hora errada
na minha cabeça.
Por isso tomem: os tool cheiram mal da boca, os tool dão puns. Os tool não têm quê. Os tool não têm ferramenta. Morram (musicalmente falando, claro) os tool. PIM!!!!PUM!!!!!
Deviam perceber que fazer música está para além de surpreender o público. Isso não dura sempre, não é? E agora até parece que já estou com pena dos rapazes. Pronto, se calhar só dão puns e não cheiram assim tão mal.
Pronto, já chega. Já descarreguei fel que baste. Mas, o mais estranho é que não estou muito mais aliviada do que quando comecei o post. Paciência. Foi o manifesto possível.
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